Tramita na Câmara o Projeto de
Lei 4211/12, do deputado Jean Wyllys (Psol-RJ), que regulamenta a atividade dos
profissionais do sexo. Segundo o deputado, o projeto garantirá a esses
profissionais o acesso à saúde, ao direito do trabalho, à segurança pública e,
principalmente, à dignidade humana, tirando a profissão da marginalidade.
O Brasil que já é considerando
infelizmente como o país da sensualidade talvez ganhe mais um adorno em seu
contexto “cultural” se assim posso dizer, a principal argumentação do deputado
Jean Wyllys é os direitos sociais, ou seja, que todo o ser humano tem por lei
direito. Ele argumenta que com a aprovação da lei os “profissionais do sexo”,
nome que para mim é abominável, esses tais teriam direitos à saúde, trabalho,
segurança pública e dignidade humana, é estranho, vou fazer uma pergunta para
os leitores. Esses chamados profissionais só têm esses direito assegurados com
a aprovação da lei? Respondo de imediato que não. Claro que isso é direito de
todo ser humano, isso quem nos assegura é a própria Constituição Brasileira,
sendo profissional de qualquer área ou até desempregado eu tenho esses
direitos.
Vejo isso como um desrespeito a
família brasileira e a sociedade. Como cristão e tendo minha única regra de fé
na Bíblia, vejo como mais uma deformidade do pecado tão latente no ser humano.
O contexto principal está em envolto da copa das confederações e a copa do
mundo, não podemos esquecer-nos do “Turismo do Sexo”, tanto dinheiro gasto com
o que é secundário, moro em Brasília e o Estádio Nacional que aqui estão
construindo está previsto um gasto perto de 1 bilhão, enquanto isso, nada na Capital
da República funciona, nem a saúde, nem o transporte público e muito menos a
educação, é uma vergonha. Como Teólogo não posso simplesmente permanecer calado
vendo a sociedade ser maltratada, caluniada e desrespeitada.
A
confusão sexual surgiu apenas após a Queda, quando os bons dons de Deus foram
corrompidos pelos seres humanos. Somente então aprendemos o que acontece quando
o dom sexual é removido do seu contexto pretendido de casamento fiel, e
expresso em outro lugar. Isso leva a vários tipos de danos e distorções, e representa
o que a Bíblia chama abertamente de pecado.
O
padrão bíblico é que o sexo expresso dentro do casamento entre um marido e
mulher é santo, saudável e bom. O sexo expresso em outro lugar fica aquém da
intenção de Deus e viola o seu mandamento.
O sexo
é uma realidade poderosa tal que, deixado ao nosso próprio engenho,
provavelmente cairia em padrões de deformações grosseiras. Podemos, por
exemplo, fazer do sexo um objeto de adoração ou denegri-lo como inerentemente
pecaminoso. Sem dúvida, não é nenhum dos dois – mas é necessária a instrução
revelada de Deus para tornar isso conhecido.
Isaias Soares Salvador Dias
Nenhum comentário:
Postar um comentário