sábado, 31 de março de 2012

180, o filme – 33 minutos que mudarão sua opinião sobre aborto

Introdução

A Living Waters produziu recentemente um documentário fantástico sobre aborto. São 33 minutos que farão você pensar sobre o assunto. Cabe lembrar que o filme possui algumas cenas fortes, então recomendamos cuidado. Por fim, esperamos que você valorize a vida humana ainda mais após vê-lo.

ATENÇÃO: você precisa ativar a legenda do youtube em português para poder vê-la. Clique em CC na barra inferior do vídeo.

Assista:



ATENÇÃO: está vetado pelos produtores fazer o upload desse vídeo em alguma rede social (Youtube, vimeo, etc…). Desejamos que um único vídeo tenha grande divulgação, então, por favor, aponte para este vídeo no Youtube. Esta versão para download é para exibições fora da internet.

Divulgue

Ajude-nos a divulgar este vídeo. Divulgue nas redes sociais usando os botões na barra lateral à direita. Se você tem um blog, poste o vídeo e coloque os banners abaixo em seu blog.

Fonte: Voltemos ao Evangelho.
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quinta-feira, 29 de março de 2012

O Cristo incomparável.

Os relatos bíblicos apresentam Jesus como um homem de amor incomparável por Deus e pelo ser humano. Ele ficou irado quando Deus foi desonrado pela falta de religião (Mc 11.15-17), e quando o ser humano foi destruído pela religião (Mc 3.4, 5). Ele nos ensinou a sermos pobres de espírito, mansos, com fome de justiça, puros de coração, misericordiosos e pacificadores (Mt 5.3-9). Ele nos exortou a honramos a Deus de coração (Mt 15.8) e a nos desfazermos de toda hipocrisia (Lc 12.1). E praticou o que pregava. Sua vida foi resumida como “fazendo o bem e curando” (At 10.38).

Ele tirou tempo para as criancinhas e as abençoou (Mc 10.13-16). Ultrapassou barreiras sociais para ajudar mulheres (Jo 4), estrangeiros (Mc 7.24-30), leprosos (Lc 17.11-19), prostitutas (Lc 7.36-50), cobradores de impostos (Mt 9.9-13) e mendigos (Mc 10.46-52). Lavou os pés dos seus discípulos como um escravo e ensinou-os a servir em vez de ser servidos (Jo 13.1-17). Mesmo quando estava exausto, seu coração comoveu-se de compaixão com a multidão que o apertava (Mc 6.31-34). Mesmo quando seus próprios discípulos fraquejaram e estavam a ponto de negar e esquecê-lo, ele quis estar com eles (Lc 22.15) e orou por eles (Lc 22.32). Ele disse que sua vida era um resgate para muitos (Mc 10.45) e, quando foi executado aos trinta e três anos de idade, orou pelo perdão dos seus assassinos (Lc 23.34).

Jesus não é somente retratado como cheio de amor por Deus e pelas pessoas, mas também é apresentado como totalmente confiável e autêntico. Ele não agiu com autoridade própria, para ganhar louvor mundano. Dirigiu as pessoas para seu Pai no céu. “Quem fala por si mesmo está procurando a sua própria glória; mas o que procura a glória de quem enviou, esse é verdadeiro, e nele não há injustiça” (Jo 7.18). Ele não tem o espírito de um egomaníaco ou um charlatão. Parece estar completamente em paz consigo mesmo e com Deus. Ele é autêntico.

Isso é evidente na maneira que viu o que havia por trás da dissimulação das pessoas (Mt 22.18). Ele era tão puro e tão atento que não podia ser apanhado em armadilhas ou encurralado em um debate (Mt 22.15-22). Tinha surpreendente ausência de sentimento em suas exigências, mesmo em relação àqueles por quem tinha uma afeição especial (Mc 10.21). Nunca atentou a mensagem da justiça para aumentar seu séquito ou granjear favores. Até seus opositores ficaram atônitos com sua indiferença em relação ao louvor humano: “Mestre, sabemos que és verdadeiro e não te importas com quem quer que seja, porque não olhas a aparência dos homens; antes segundo a verdade, ensinas o caminho de Deus” (Mc 12.14). Jamais teve de retirar uma afirmação, e não pôde ser denunciado por ter agido mal (Jo 8.46). Era manso e humilde de coração (Mt 11.29).

O que tornava tudo isso surpreendente era a autoridade discreta mas inconfundível que emanava de tudo o que dizia. Os funcionários dos fariseus falaram por todos nós ao dizer: “Jamais alguém falou como este homem” (Jo 7.46). Havia algo inconfundivelmente diferente nele: “Ele ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas” (Mt 7.29).

Suas afirmações não eram as declarações abertas de poder mundano que os judeus esperavam do Messias. Mas, mesmo assim, eram inconfundíveis. Apesar de ninguém entendê-lo na época, não houve dúvidas de que ele dissera: “Destruí este santuário, e em três dias o reconstruirei” (Jo 2.19; Mt 26.61). Eles acharam que era absurda a afirmação de que ele sozinho reconstruiria um edifício que estivera em obras há quarenta e seis anos. Mas ele estava declarando, em sua maneira tipicamente velada, que ressuscitaria – e por seu próprio poder.

Em seu último debate com os fariseus (Mt 22.41-45), Jesus os silenciou com esta pergunta: “O que vocês pensam sobre o Messias? De quem ele é descendente?”. Eles responderam: “De Davi”. A isto, Jesus citou Davi no Salmo 110.1: “Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos debaixo dos teus pés”. Depois, com autoridade apenas levemente velada, Jesus perguntou: “Se Davi lhe chama Senhor, como é ele filho?” Em outras palavras, para quem tem olhos para ver, o filho de Davi e muito mais do que o filho estavam ali.

"Ninivitas se levantarão, no Juízo, com esta geração e a condenarão; porque se arrependeram com a pregação de Jonas. E eis aqui está quem é maior que Jonas. A rainha do Sul se levantará, no Juízo, com está geração e a condenará; porque veio dos confins da terra para ouvir a sabedoria de Salomão. E eis aqui está quem é maior do que Salomão” (Mt 12.41, 42). Essa forma de declaração velada perpassa tudo o que Jesus disse e fez.

Além disso, ele dava ordens aos espíritos maus e eles lhe obedeciam (Mc 1.27). Declarou perdão de pecados (Mc 2.5). Conclamou pessoas a deixar tudo e o seguir para ter vida eterna e um tesouro no céu (Mc 10.17-22; Lc 14.26-33). E fez a declaração impressionante de que “todo aquele que me confessar diante dos homens, também eu o confessarei diante de meu Pai, que está nos céus; mas aquele que me negar diante dos homens, também eu o negarei diante de meu Pai, que está nos céus” (Mt 10.32, 33).

PIPER, John. Em Busca de Deus: a plenitude da alegria cristã. 2ª Ed. São Paulo: Shedd, 2008. 295 p.
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sexta-feira, 23 de março de 2012

sexta-feira, 16 de março de 2012

Em breve aguarde, que eu irei responder o videos desse HEREGE...

Irmãos em breve irei responder a esse vídeo. Sem conhecimento nenhum, nem teológico e muito menos histórico e longe da bíblia o padre tenta ser herói como ele mesmo diz “Ô cara” (se referindo ao crente que vai a Deus através de Cristo e esquece de lembrar de Maria), e com uma tese não sei nem se devo chamar de tese, balbuciando ele quer da poder há uma pecadora (Maria) dependente da graça de Deus como eu e você. Sem mais delongas em breve estarei respondendo de forma histórica e teológica a esse herege.



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sábado, 10 de março de 2012

A Coletânea de Jonathan Edwards: Como Pode Deus Decretar o Pecado Sem Pecar?

É muito consistente quando dizemos que Deus decretou cada ação do homem, sim, cada ação que ele toma que é pecaminosa e cada circunstância dessas ações.. . . e ainda assim, que Deus não decreta as ações que são pecaminosas como pecaminosas, mas [as] decreta como boas.

Não queremos dizer que decretar uma ação pecaminosa, seja o mesmo que decretar uma ação para que ela seja pecaminosa; mas ao decretar uma ação pecaminosa, quero dizer decretá-la em razão da pecaminosidade da ação. Deus decreta que será pecaminosa em razão do bem que ele faz surgir de tal pecaminosidade, enquanto que o homem a decreta pelo mal que há nela. (Coletânea nº85, parágrafo adicionado)

Em outras palavras, Deus pode decretar uma ação que é pecaminosa para um humano executar, porque ele a decreta por razões não-pecaminosas.

Um pecado só é pecaminoso por causa da atitude do coração que o executa. Quando humanos pecam, estamos por definição nos rebelando contra Deus. Mas ao ordenar o pecado humano, Deus não se rebela contra si mesmo. Pelo contrário, ele ordena nossos pecados com bons fins em mente, o que faz do ato de ordená-los não-pecaminoso, uma vez que a atitude de seu coração não é rebelde, mas justa.

Algumas expressões bíblicas que parecem sustentar este entendimento são Gênesis 50:20 e Romanos 11:32.

Por Jonathan Edwards. Original: edwards.yale.edu

Tradução: voltemosaoevangelho.com

Permissões: Você está autorizado e incentivado a reproduzir e distribuir este material em qualquer formato, desde que adicione as informações supracitadas, não altere o conteúdo original e não o utilize para fins comerciais.

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segunda-feira, 5 de março de 2012